sábado, 22 de agosto de 2009

Liberdade Não é Brincadeira!

T enho observado como o tema liberdade tem sido mal interpretado por muitos. De um lado aqueles que não respeitam os limites das pessoas e, por isso, acabam destruindo suas vidas e a vida de outras pessoas também. Do outro lado encontramos aqueles que vivem presos e isolados com seus “achometros”, pessoas conscientes de sua prisão e falência, mas insistem em permanecer como estão. Quem desfruta da liberdade não é guiado pelo medo, mas pelo amor! Não deveríamos agir somente por pressão ou ameaça, bom seria agirmos movidos por algo excelente e verdadeiro. A Bíblia diz que TUDO o que fizermos deve ser feito para glória de Deus (1ªCo. 10.31). Em Cristo Jesus acabou essa idéia de ceder ao pecado para manter o emprego. Em Cristo Jesus não devemos justificar nossos erros dizendo que a carne é fraca, mas ter a plena consciência que “vocês não estão sob o domínio da carne, mas do Espírito” (Rm. 8.9a). Outra coisa muito importante é que não existe liberdade sem perdão. Aqueles que não liberam perdão para o seu próximo estão presos em uma “arapuca”, imaginado que estão em uma mansão. Eu chamo isso de “Fantástico Mundo do Ego”, onde tudo parece aquilo que gostaríamos que fosse, mas na realidade é falso e cheio de tristeza e dor. Faço minhas as palavras da banda Praise Machine: Chega disso! Diga NÃO! Cante a Liberdade!

Pr. Carlos

Ser ou não ser, eis a questão!

Esta é uma famosa frase escrita por William Shakespeare e que traz um profundo senso de reflexão. Parafraseando o poeta, eu lhes apresento uma nova questão: Ser livre ou não ser? De imediato muitos responderiam: ser livre é claro! Mas a liberdade implica em responsabilidade. Ser livre é o desejo de muitos, mas são poucos que conseguem viver em liberdade. Isso porque, muitas vezes, carregamos uma idéia falsa que viver a liberdade é viver sem limites. Saber até onde devemos ir ou até quando devemos investir o nosso tempo naquilo em que estamos fazendo é uma marca da liberdade. Para viver a liberdade é preciso ser sábio. Somente um sábio poderá identificar o momento de parar ou de continuar. Liberdade sem sabedoria é libertinagem. Na liberdade há respeito, amor, misericórdia, doação de si mesmo. No entanto, na libertinagem não respeitamos, não prestamos atenção no próximo, não nos apresentamos para servir. Ser livre em Cristo é ser responsável pelos seus atos. Em Cristo o pecado não tem poder de dominá-lo, é você que deve exercer sua liberdade dizendo não para o pecado e sim para Jesus. Ser livre ou não ser, eis a questão!


“Irmãos, vocês foram chamados para a liberdade. Mas não usem a liberdade para dar ocasião à vontade da carne; ao contrário sirvam uns aos outros mediante o amor.”
Gálatas 5.13


Pr. Carlos

Quem já brincou de arapuca?




Pra quem não sabe, arapuca é uma armadilha para pegar passarinhos. Nela você coloca um atrativo (comidinha) para o passarinho e espera pacientemente pela presa. É assim que eu vejo o pecado; como uma arapuca. De cara ele é interessante, atrativo, sedutor, convidativo e etc. Mas não passa de uma emboscada para aprisionar as pessoas. Porém, Deus nos criou para vivermos em liberdade e Jesus é o caminho. A mensagem do Evangelho poderia ser resumida assim: “Você quer sair da arapuca? Jesus é aquele que pode te libertar!”. Felizmente alguns ouvem a voz de Deus e aceitam a liberdade, mas nem todos querem sair da armadilha. Muitos ainda estão seduzidos pela “comidinha” posta para atraí-los e nem se dão conta que estão presos. Querido jovem e adolescente, não se distraia com as “comidinhas” do pecado. Por mais convincente que seja diga não ao pecado e sim para a liberdade em Cristo Jesus. O diabo não tem pressa, ele está sempre preparado para “puxar a linha” e prender você.


"Foi para a liberdade que Cristo nos libertou. Portanto, permaneçam firmes e não se deixem submeter novamente a um jugo de escravidão”
Gálatas 5.1

Pastor Carlos

sábado, 1 de agosto de 2009

Oração

"Eu tentaria viver em comunhão contínua com Deus por três meses sem qualquer ‘suporte externo’. Nada de Bíblia, liturgia, eucaristia, pregação, cultos, hora marcada de oração, nada, absolutamente nada. Deus foi gracioso comigo durante aqueles noventa dias. Mas, de longe, a coisa mais importante que aprendi foi o quanto preciso desses ‘suportes’ para me manter caminhando rumo ao centro divino. Descobri que padrões regulares de devoção formam um tipo de estrutura óssea sobre a qual posso construir o músculo e o tecido da oração incessante. Sem esta estrutura externa os anelos íntimos do meu coração por Deus simplesmente não se mantém. Estes padrões regulares, geralmente chamados de rituais, são, na realidade, meios da graça ordenados por Deus. Por isso a Palavra de Deus diz, não deixem de se reunir como igreja, não abandonem a santa congregação, não abandonem a assembléia dos santos, não negligenciem a participação nos cultos, não feche a sua Bíblia, não deixe de orar, não deixe de agradecer antes de uma refeição, não deixe de celebrar com o hinário, não deixe de louvar a Deus com cânticos espirituais. Quando você abre mão desses elementos litúrgicos, que são suportes externos, o seu coração se perde e esfria, porque esses suportes externos são os meios da graça ordenados por Deus".


(Richard Foster - Oração, Refúgio da Alma)

Amando nas férias!




Diariamente somos tentados a resumir nossa vida em casa, trabalho e estudo. Mas quem ama não se realiza somente nisso. Quem ama precisa de mais. Mais oportunidade para dar de si mesmo. As férias podem ser uma ferramenta nas mãos do Amor (Deus) para reorganizarmos nossas relações. Há quem diga que as férias existem para que nada seja feito ou produzido. Mas não é saudável desfrutar das férias sem fazer nada. O que precisamos é quebrar a rotina. Quem ama decide quebrar a rotina para criar oportunidades de amor. Essa é a melhor forma de curtir as férias: Amando! Se você vai viajar, transforme esta viagem em oportunidade de amor. Se você vai receber familiares ou amigos na sua casa receba-os amando. Assim, quando terminar esse período de férias você não gastará tempo pensando no que deveria ter feito, mas pensará em quanto amor você dedicou às pessoas em sua volta e na realização que esta atitude trouxe ao seu coração. Não se iluda com as propostas mundanas. Somente aquele que ama pode viver de verdade. Portanto, aproveite as férias para amar...

“Não é o que você faz, mas quanto amor você dedica no que faz que realmente importa”.


Agnes Gonxha Bojaxhiu

MUDANÇAS



Deus não está tão interessado em mudar as circunstâncias como em transformar as pessoas.”
(Tim LaHaye)
Gosto muito dessa frase. Durante um tempo ela foi a assinatura do meu e-mail. Através dela percebo algo interessante, Deus se preocupa mais conosco do que imaginamos. Às vezes, ou sempre queremos que Deus mude as circunstâncias das nossas vidas, queremos que Ele faça algo mirabolante para transformar o ambiente ou as pessoas com quem nos relacionamos.
Sem perceber nos tornamos cegos, e essa cegueira talvez exista porque ficamos obcecados por nossa própria vontade e esquecemos que nem sempre, ou quase nunca ela é a melhor escolha. Deus quer transformar nossas vidas, nos tornar pessoas melhores, com ideais mais nobres, mas às vezes, para que isso aconteça precisamos passar por algumas situações que não nos agradam muito, mas que são necessárias para nosso aprendizado.
Sério mesmo, a gente sabe que se não passarmos uns apertos de vez em quando, “não tomamos vergonha”. Creio que se formos transformados teremos outro olhar para as circunstâncias e para as pessoas que se relacionam conosco. A vida jamais estará isenta de dificuldades, talvez a cartada de Deus para auxiliar o homem a lidar com seus altos e baixos seja transformá-lo, porque cá pra nós, ninguém que ainda esteja vivo está livre de angústias e problemas, pois essa é a dinâmica da vida.
Mas infelizmente poucos são aqueles que permitem a transformação em suas vidas e ficam quebrando a cabeça imaginando que se as circunstâncias fossem diferentes seria bem melhor. Que nós possamos fazer parte desses poucos que são transformados e que assim possamos viver melhor.


Elaine Cristina de Oliveira

Encontro Jump




Amar é absurdo!

O amor exige decisão, escolha, atitude, movimento. Quem ama se doa para o outro. Doar de si mesmo é um forte sinal do amor. Por isso que o amor não é sentimento, pois o sentimento não suportaria doar de si mesmo sem receber alguma coisa em troca. Talvez alguém questione: Que amor é este que se doa sem esperar nada em troca? É o amor de Deus. Deus ama sem apresentar condições. Deus ama sem exigir nada em troca. Deus ama porque Ele é amor. Nada pode mudar esta verdade! Mas não pára por aí... Nós podemos experimentar e praticar este amor. A Bíblia diz que “Deus derramou seu amor em nossos corações, por meio do Espírito Santo que ele nos concedeu” (Rm.5:5b). Pelo Espírito de Deus podemos amar de verdade. O que antes era impossível para nós, agora se torna possível em Deus. Por isso amar é absurdo! O mundo não aceita a idéia de um amor incondicional.O mundo não admite a doação de si mesmo sem nada em troca.
Nós nos desviamos do foco facilmente, dizemos que absurdo é alguma tragédia ou ato de violência. Na verdade o AMOR é absurdo. Amar aquele que mata é absurdo. Amar aquele que não nos ama é absurdo. Amar aquele que não merece é absurdo. E você, é um absurdo para o mundo ou mais um do mundo?


Pr. Carlos Adrian

O amor está no ar...




Falar sobre o amor é algo complexo. Poetas, ao logo da história, tentam definir o amor em suas poesias, mas todos reconhecem que palavras nunca serão suficientes para explicar o amor. Gosto de pensar que o amor não pode ser explicado, mas pode e deve ser experimentado. Certa vez um grande pensador ateu discursou sobre a não existência de Deus. Neste discurso, sua missão era mostrar que a existência de Deus baseava-se, simplesmente, na imaginação humana. Quando o pensador abriu espaço para perguntas, um jovem levantou e disse: Eu acabei de comer uma maça, o senhor pode dizer se ela estava boa ou não? O pensador respondeu: não sei dizer, pois eu não experimentei da maça. O jovem, porém, disse: É verdade; falar sobre a maça é uma coisa, mas experimentá-la é bem diferente. Falar sobre Deus não basta, é preciso experimentá-Lo primeiro para falar sobre Ele. O pensador saiu em silêncio, pois ficou sem argumentos...


Falar sobre Deus é falar de amor. Mas não basta falar, devemos experimentar de Deus para desfrutar do amor verdadeiro. “Deus é amor. Todo aquele que permanece no amor permanece em Deus, e Deus nele” 1ªJo. 4.16b.


Pr. Carlos

COMUNHÃO

Tenham cuidado com a maneira como vocês vivem; que não seja como insensatos, mas como sábios, aproveitando ao máximo cada oportunidade, por que os dias são maus.”
Efésios 5.15 e 16


Oportunidade é uma palavra muito usada para o sucesso. Quando a oportunidade passa por nós precisamos estar atentos e prontos para agarrá-la. No mercado de trabalho, por exemplo, uma oportunidade desprezada pode ser terrível. A Bíblia também destaca a importância de aproveitarmos as oportunidades. Mas, aproveitar que tipo de oportunidade? A oportunidade de vivermos em comunhão. Acima de qualquer interesse, aproveitar as oportunidades pode sugerir a construção de bons relacionamentos. Devido ao ritmo capitalista que o mundo adotou, somos tentamos a ignorar os relacionamentos promovidos pela comunhão e conseqüentemente nos tornamos mais frios.
Trabalhar para o sucesso não é o problema. O que realmente prejudica o ser humano é trilhar um caminho rumo ao sucesso onde a oportunidade da comunhão é ignorada. Os dias são maus porque conforme o tempo passa nos transformamos em pessoas mais egoístas e menos vinculadas a comunhão.



Vamos cuidar dos nossos relacionamentos... Vamos viver a comunhão!!!




Pr. Carlos

domingo, 24 de maio de 2009

Jump em Inhotim

COMUNHÃO



Suportem-se uns aos outros e perdoem as queixas que tiverem uns contra os outros. Perdoem como o Senhor lhes perdoou.” Colossenses 3.13

A comunhão, como já foi dito anteriormente, não pode ser vista de forma simplista. Além da confraternização, a comunhão nos impulsiona para relacionamentos verdadeiros onde o amor de Deus é a plataforma para as relações. No entanto, não podemos nos esquecer que nos relacionamentos existem opiniões diferentes, pessoas diferentes e atitudes diferentes. Quando lemos no versículo; “suportem-se uns aos outros” podemos perceber o nível de comprometimento que todos devem ter. Suportar alguém não parece coisa de igreja. Somos tentados a criar um tipo de igreja onde o “suportar” não é aceito. Neste modelo esquecemos que somos pessoas e nos transformamos em semideuses, mas está atitude não produz comunhão. Fazer parte da comunhão é correr riscos. Por isso o perdão é fundamental para os relacionamentos. Somente pelo exercício do perdão nós podemos suportar uns aos outros. O padrão comunitário é Jesus. É por meio Dele que podemos desfrutar da comunhão. Sem Ele nada disso seria possível. Sem Ele não haveria perdão. Sem Ele não haveria amor.

Comunhão sem perdão não é comunhão. No entanto, é na comunhão que aprendemos a perdoar...

Pr. Carlos Adrian

quinta-feira, 14 de maio de 2009



Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, no purifica de todo pecado.” 1ª João 1.7

A palavra “comunhão” vem do termo grego “koinonia” que quer dizer: tudo em comum; compartilhamento; relacionamento íntimo. Essa palavra é carregada de muito significado prático. Observe o versículo. Para vivermos em comunhão devemos andar na luz. Andar pressupõem movimento, trabalho, exercício, dedicação. A comunhão verdadeira sempre exige esforço da nossa parte. Andar na luz é permanecer em Cristo. Nossos relacionamentos são diretamente atingidos pelo tipo de comunhão que temos com Deus. Algumas pessoas defendem a idéia que viver em comunhão é uma utopia religiosa. De certa forma essas pessoas estão certas, pois a vida do “compartilhamento” só é possível pelo mover do Espírito Santo em nós. O ser humano, por si só, não é capaz de vivenciar a comunhão.
Talvez o que mais incomoda é a idéia do “tudo em comum”. Tudo é muita coisa. Não gostamos do “tudo” quando nos relacionamos. O “tudo” só é bem vindo quando nos beneficia individualmente. Por isso o desafio está lançado: Viva em comunhão - a comunhão uns com os outros é um sinal da presença de Deus em nós!


Pr. Carlos

Econtro Jump

Eles se dedicavam ao ensino dos apóstolos e à comunhão, ao partir do pão e às orações.”
Atos 2.42
Diferentemente do que muitos pensam, comunhão é muito mais que um encontro de amigos ou uma festa para comemorar alguma coisa. Comunhão tem haver com reciprocidade, ou seja, uma troca de palavras, sentimentos, atitudes onde a edificação do outro é o nosso interesse maior. A comunhão só é possível no amor. Quem não ama é incapaz de ter comunhão com Deus e com o seu próximo. A comunhão não requer riquezas, nem fama, mas requer um coração dedicado. No versículo citado acima, percebemos que a comunhão é um ato que exige dedicação. Assim como nos dedicamos para conquistar um emprego, vestibular, namorado, namorada e outros ideais, assim também deve ser a dedicação para vivermos em comunhão. Às vezes nossos relacionamentos ficam atrofiados devido a falta de dedicação. Quanto mais atrofiados mais egoístas nos tornamos e conseqüentemente mais rancorosos.
Finalmente, a comunhão é o caminho mais eficaz para curar nossos relacionamentos. Na comunhão aprendemos com o próximo, partimos o pão com o próximo e oramos pelo próximo, esse processo traz paz e restauração. Viva em comunhão!!!


Maio é o mês da comunhão...




Pr. Carlos Adrian

Presente que Serve




Quando é que nós recebemos um conforto e um consolo real? Quando alguém nos ensina como pensar ou como agir? Quando recebemos um conselho para onde ir ou o que fazer? Quando ouvimos palavras tranqüilizadoras e de esperança? Algumas vezes, talvez. Porém, o que realmente importa é que em momentos de dor e de sofrimento alguém esteja ao nosso lado. Mais importante do que qualquer ação particular ou de qualquer palavra de aconselhamento é a simples presença de alguém que se interessa por nós. Quando alguém nos diz, no meio de uma crise que passamos: "Eu não sei o que dizer ou o que fazer, mas quero que compreenda que estou ao teu lado, que não te deixarei sozinho", nós temos um amigo através do qual podemos encontrar consolo e conforto. Numa época tão repleta de métodos e de técnicas destinados a mudar as pessoas, a influenciar o seu comportamento e a fazer com que elas façam coisas novas e tenham idéias novas, nós perdemos o dom simples, porém difícil de estarmos ao lado dos outros.



Perdemos este dom porque fomos levados a acreditar que a presença precisa ser útil. Nós pensamos: "Por que devo visitar esta pessoa? De qualquer forma, nada posso fazer por ela. Nem sequer lhe ser útil!". Enquanto isso, esquecemos que muitas vezes é na presença humilde, despretensiosa e "inútil", um ao lado do outro, que sentimos consolo e conforto. O simples fato de estarmos com alguém é difícil, porque isto exige de nós que compartilhemos a vulnerabilidade com esse alguém, que com ele ou com ela entremos na experiência da fraqueza e da impotência, que nos tornemos parte da incerteza e que desistamos do controle e da autodeterminação. No entanto, quando isso acontece, nasce nova força e nova esperança. Aqueles que nos oferecem conforto e consolo, ao permanecerem ao nosso lado em momentos de doença, de angústia mental ou de trevas espirituais, muitas vezes estão tão ou mais próximos a nós como aqueles com quem temos laços biológicos em comum. Eles mostram a sua solidariedade para conosco ao penetrarem de boa vontade nos espaços escuros e desconhecidos da nossa existência. Por essa razão, eles se tornam aqueles que nos trazem nova esperança e nos ajudam a descobrir novos rumos na vida.





(Henri Nouwen)

SERVIR

Há maior felicidade em dar do que em receber” Atos 20.35b
Aí está um dos maiores mistérios da Bíblia: é melhor dar do que receber. Diante de um mundo dominado pelo consumismo e pelo capitalismo este versículo soa como uma utopia; algo bonito de se ler, mas impossível de viver. Quem poderia dizer que encontrou a felicidade em doar de si mesmo ao semelhante? Algo que deveria ser um comportamento natural do Homem tornou-se desafio. Ouvimos sobre amor, falamos sobre o amor, mas rapidamente nos esquecemos que “quem ama serve”. Servir não pode ser considerado como um peso insuportável, pois o próprio Jesus disse que o fardo dele é leve. Portanto, se carregamos um fardo muito pesado no exercício da nossa fé, devemos rever se este fardo vem de Jesus ou não. Servir traz alegria ao coração. Nós encontramos a felicidade no servir. Nada justifica deixar de servir ao próximo. O serviço acontece motivado pelo amor e não pelo que possuímos. Devemos servir muito mais com a nossa vida do que com os bens materiais. Não podemos esperar ter posses para servir ao próximo. A excelência do servir está na doação de si mesmo ao outro.
Eu e você somos convocados para a felicidade, isto é, para servir!!!


Pr. Carlos Adrian

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Jump no Asilo da Cidade Ozanan

O mês de abril para os jovens da Igreja Batista no Palmares foi o mês do voluntariado. O Jump esteve presente no Asilo da Cidade Ozanan levando amor, carinho e a palavra de Deus para aqueles idosos. Foi um momento muito especial.