domingo, 24 de maio de 2009

Jump em Inhotim

COMUNHÃO



Suportem-se uns aos outros e perdoem as queixas que tiverem uns contra os outros. Perdoem como o Senhor lhes perdoou.” Colossenses 3.13

A comunhão, como já foi dito anteriormente, não pode ser vista de forma simplista. Além da confraternização, a comunhão nos impulsiona para relacionamentos verdadeiros onde o amor de Deus é a plataforma para as relações. No entanto, não podemos nos esquecer que nos relacionamentos existem opiniões diferentes, pessoas diferentes e atitudes diferentes. Quando lemos no versículo; “suportem-se uns aos outros” podemos perceber o nível de comprometimento que todos devem ter. Suportar alguém não parece coisa de igreja. Somos tentados a criar um tipo de igreja onde o “suportar” não é aceito. Neste modelo esquecemos que somos pessoas e nos transformamos em semideuses, mas está atitude não produz comunhão. Fazer parte da comunhão é correr riscos. Por isso o perdão é fundamental para os relacionamentos. Somente pelo exercício do perdão nós podemos suportar uns aos outros. O padrão comunitário é Jesus. É por meio Dele que podemos desfrutar da comunhão. Sem Ele nada disso seria possível. Sem Ele não haveria perdão. Sem Ele não haveria amor.

Comunhão sem perdão não é comunhão. No entanto, é na comunhão que aprendemos a perdoar...

Pr. Carlos Adrian

quinta-feira, 14 de maio de 2009



Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, no purifica de todo pecado.” 1ª João 1.7

A palavra “comunhão” vem do termo grego “koinonia” que quer dizer: tudo em comum; compartilhamento; relacionamento íntimo. Essa palavra é carregada de muito significado prático. Observe o versículo. Para vivermos em comunhão devemos andar na luz. Andar pressupõem movimento, trabalho, exercício, dedicação. A comunhão verdadeira sempre exige esforço da nossa parte. Andar na luz é permanecer em Cristo. Nossos relacionamentos são diretamente atingidos pelo tipo de comunhão que temos com Deus. Algumas pessoas defendem a idéia que viver em comunhão é uma utopia religiosa. De certa forma essas pessoas estão certas, pois a vida do “compartilhamento” só é possível pelo mover do Espírito Santo em nós. O ser humano, por si só, não é capaz de vivenciar a comunhão.
Talvez o que mais incomoda é a idéia do “tudo em comum”. Tudo é muita coisa. Não gostamos do “tudo” quando nos relacionamos. O “tudo” só é bem vindo quando nos beneficia individualmente. Por isso o desafio está lançado: Viva em comunhão - a comunhão uns com os outros é um sinal da presença de Deus em nós!


Pr. Carlos

Econtro Jump

Eles se dedicavam ao ensino dos apóstolos e à comunhão, ao partir do pão e às orações.”
Atos 2.42
Diferentemente do que muitos pensam, comunhão é muito mais que um encontro de amigos ou uma festa para comemorar alguma coisa. Comunhão tem haver com reciprocidade, ou seja, uma troca de palavras, sentimentos, atitudes onde a edificação do outro é o nosso interesse maior. A comunhão só é possível no amor. Quem não ama é incapaz de ter comunhão com Deus e com o seu próximo. A comunhão não requer riquezas, nem fama, mas requer um coração dedicado. No versículo citado acima, percebemos que a comunhão é um ato que exige dedicação. Assim como nos dedicamos para conquistar um emprego, vestibular, namorado, namorada e outros ideais, assim também deve ser a dedicação para vivermos em comunhão. Às vezes nossos relacionamentos ficam atrofiados devido a falta de dedicação. Quanto mais atrofiados mais egoístas nos tornamos e conseqüentemente mais rancorosos.
Finalmente, a comunhão é o caminho mais eficaz para curar nossos relacionamentos. Na comunhão aprendemos com o próximo, partimos o pão com o próximo e oramos pelo próximo, esse processo traz paz e restauração. Viva em comunhão!!!


Maio é o mês da comunhão...




Pr. Carlos Adrian

Presente que Serve




Quando é que nós recebemos um conforto e um consolo real? Quando alguém nos ensina como pensar ou como agir? Quando recebemos um conselho para onde ir ou o que fazer? Quando ouvimos palavras tranqüilizadoras e de esperança? Algumas vezes, talvez. Porém, o que realmente importa é que em momentos de dor e de sofrimento alguém esteja ao nosso lado. Mais importante do que qualquer ação particular ou de qualquer palavra de aconselhamento é a simples presença de alguém que se interessa por nós. Quando alguém nos diz, no meio de uma crise que passamos: "Eu não sei o que dizer ou o que fazer, mas quero que compreenda que estou ao teu lado, que não te deixarei sozinho", nós temos um amigo através do qual podemos encontrar consolo e conforto. Numa época tão repleta de métodos e de técnicas destinados a mudar as pessoas, a influenciar o seu comportamento e a fazer com que elas façam coisas novas e tenham idéias novas, nós perdemos o dom simples, porém difícil de estarmos ao lado dos outros.



Perdemos este dom porque fomos levados a acreditar que a presença precisa ser útil. Nós pensamos: "Por que devo visitar esta pessoa? De qualquer forma, nada posso fazer por ela. Nem sequer lhe ser útil!". Enquanto isso, esquecemos que muitas vezes é na presença humilde, despretensiosa e "inútil", um ao lado do outro, que sentimos consolo e conforto. O simples fato de estarmos com alguém é difícil, porque isto exige de nós que compartilhemos a vulnerabilidade com esse alguém, que com ele ou com ela entremos na experiência da fraqueza e da impotência, que nos tornemos parte da incerteza e que desistamos do controle e da autodeterminação. No entanto, quando isso acontece, nasce nova força e nova esperança. Aqueles que nos oferecem conforto e consolo, ao permanecerem ao nosso lado em momentos de doença, de angústia mental ou de trevas espirituais, muitas vezes estão tão ou mais próximos a nós como aqueles com quem temos laços biológicos em comum. Eles mostram a sua solidariedade para conosco ao penetrarem de boa vontade nos espaços escuros e desconhecidos da nossa existência. Por essa razão, eles se tornam aqueles que nos trazem nova esperança e nos ajudam a descobrir novos rumos na vida.





(Henri Nouwen)

SERVIR

Há maior felicidade em dar do que em receber” Atos 20.35b
Aí está um dos maiores mistérios da Bíblia: é melhor dar do que receber. Diante de um mundo dominado pelo consumismo e pelo capitalismo este versículo soa como uma utopia; algo bonito de se ler, mas impossível de viver. Quem poderia dizer que encontrou a felicidade em doar de si mesmo ao semelhante? Algo que deveria ser um comportamento natural do Homem tornou-se desafio. Ouvimos sobre amor, falamos sobre o amor, mas rapidamente nos esquecemos que “quem ama serve”. Servir não pode ser considerado como um peso insuportável, pois o próprio Jesus disse que o fardo dele é leve. Portanto, se carregamos um fardo muito pesado no exercício da nossa fé, devemos rever se este fardo vem de Jesus ou não. Servir traz alegria ao coração. Nós encontramos a felicidade no servir. Nada justifica deixar de servir ao próximo. O serviço acontece motivado pelo amor e não pelo que possuímos. Devemos servir muito mais com a nossa vida do que com os bens materiais. Não podemos esperar ter posses para servir ao próximo. A excelência do servir está na doação de si mesmo ao outro.
Eu e você somos convocados para a felicidade, isto é, para servir!!!


Pr. Carlos Adrian

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Jump no Asilo da Cidade Ozanan

O mês de abril para os jovens da Igreja Batista no Palmares foi o mês do voluntariado. O Jump esteve presente no Asilo da Cidade Ozanan levando amor, carinho e a palavra de Deus para aqueles idosos. Foi um momento muito especial.