Quem É Maior?

“aqui está quem é maior que o templo”. Mateus 12.6

O versículo acima cita uma frase dita por Jesus quando questionado sobre as práticas de seus discípulos no sábado (os discípulos estavam colhendo espigas e este tipo de trabalho não era permitido no sábado segundo os costumes religiosos da época). Neste momento Jesus faz uma crítica aos fariseus, pois os mesmos observavam as tradições religiosas minuciosamente, mas não eram capazes de observar as pessoas e suas necessidades. Hoje em dia não é tão diferente... Passamos a maior parte do tempo supervalorizando as tradições (ou práticas) religiosas e nos esquecemos de amar o próximo. Os princípios e valores que regem o mundo contem um veneno que transforma as pessoas em “robôs”, ou seja, pessoas mais frias e insensíveis. A religião, como construção totalmente humana, é um forte mecanismo para robotizar nossas práticas de fé. Sem a presença daquele que “é maior que o templo”, todo nosso esforço é em vão. Nós podemos construir um templo sem a ajuda de Deus, mas nunca conseguiremos amar e produzir a paz sem a presença reinante de Deus em nós. Portanto devemos nos perguntar: quem é maior em nossa vida, a tradição religiosa ou Jesus?

 Pr. Carlos Adrian

Pagando O Preço De Amar

“Filhinhos, não amemos de palavra nem de boca, mas em ação e em verdade” 1ªJo. 3.18

Uma marca do nosso tempo é o discurso longe da prática. Muito se tem falado sobre amor, respeito, justiça, paz etc. Mas poucos são capazes de pagar o preço. Na teoria muitos sabem o que devem fazer, mas apenas alguns se apresentam para serem usados como agentes de transformação. Não me refiro aos poetas, políticos, instituições etc – esta observação é sobre a Igreja de Jesus nos dias de hoje. Jovens “praticantes de religião” não fazem muita diferença no mundo, pois uma fé meramente religiosa só é capaz de produzir discurso religioso. O mundo não precisa de mais discursos religiosos, o mundo precisa de pessoas que paguem o preço de amar. E qual seria esse preço? 1ª Coríntios 13.7 responde: sofrer, crer, esperar e suportar. Essas são as marcas de quem ama “em ação e em verdade”. Faço minhas as palavras de Madre Tereza de Calcutá: “não é o que você faz, mas quanto amor você dedica no que faz que realmente importa”.

 Pr. Carlos Adrian

Oração É Para os Fracos

“... pois o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza” 2ª Co. 12:8b

Oração é para os fracos! Esta frase eu ouvi recentemente e trouxe muitas inquietações ao meu coração. Uma prática cristã que é essencial e ao mesmo tempo difícil de ser exercitada é a oração. Os próprios discípulos de Jesus não permaneceram “vigilantes” no momento mais angustiante do Mestre (Lucas 22.45-46). Ser uma pessoa de oração é reconhecer sua impotência diante de Deus. Assumir uma prática contínua de oração exige de nós uma renuncia: não quero ser forte! Porque? Porque enquanto nos sentimos fortes, não dependemos de Deus. Gostamos da sensação de poder e controle sobre a vida, por isso é tão difícil “orar sem cessar”. Na oração reconhecemos nossas fraquezas, mas permanecer neste reconhecimento não é interessante para o nosso ego. Toleramos nossas fraquezas por algum instante (talvez pela grande tristeza ou angustia que nos cerca), mas logo em seguida nos colocamos em posição de destaque – baixamos a guarda, deixamos de orar, esquecemos de quem nós somos diante de Deus. Oração é para os fracos, pois é na fraqueza que o poder de Deus se aperfeiçoa em nós!


Pr. Carlos Adrian

Paixão Pela Vida

A pessoa que sofre não apenas protesta contra o destino. Na verdade, sofre porque vive, e vive porque se interessa pela vida e porque ama. Quem não ama torna-se apático e não mais sofre. Vida ou morte são-lhe indiferentes. Quanto mais se ama mais se fica vulnerável. Quanto mais somos capazes de sofrimento tanto maior é a nossa capacidade para a felicidade. E vice-versa. Quanto mais nos dispomos à alegria, maior é a nossa capacidade para a tristeza. É o que chamaríamos de dialética da vida humana. O amor injeta vitalidade na vida, mas também nos faz mortais. Tanto a vitalidade da vida como a mortalidade da morte são experimentadas em conjunto através do interesse pela vida, que chamamos de amor.


Jurgen Moltmann

Apatia – Sintoma de Morte

“Sabemos que já passamos da morte para a vida porque amamos nossos irmãos. Quem não ama permanece na morte”. 1ªJoão 3.14

A felicidade e o sofrimento tornam-se possíveis por meio do amor. Por isso experimentamos, ao mesmo tempo, vida e morte. Assim é a paixão da vida. Quando não ousamos amar, seguramos a vida. Com medo da morte não nos animamos a vivê-la. Por causa das decepções não amamos. Ao tentar garantir a vida, por esses meios, deixamos de viver. Ficamos sós – mortos. No entanto, ao nos dedicar apaixonadamente aos outros, começamos a viver. Os que se esgotam no amor ganham a vida mesmo quando a perdem fisicamente. Sendo assim, a morte só é um fator de desespero quando vivemos apaticamente, ou seja, quando nada nem ninguém nos atingem. A apatia é alienante, pois ela nos distancia do próximo e nos torna pessoas insensíveis. Portanto, a pergunta não é como ser feliz ou como evitar o sofrimento. A pergunta certa e que precisa ser feita por todos nós é: Como podemos vencer a apatia? Resposta: Amando!


Texto adaptado por: 
Pr. Carlos Adrian

Privilégio Dado Por Deus

“Não deixemos de reunir-nos como igreja, segundo o costume de alguns, mas procuremos encorajar-nos uns aos outros, ainda mais quando vocês vêem que se aproxima o Dia”. Hebreus 10.25

Ter comunhão com Deus é ter comunhão com o próximo. Ou seja, a maneira mais prática de demonstrar amor a Deus é amando o próximo! Quem diz que ama, conhece quem ama. Por isso o termo comunhão é muito forte na igreja, pois afirmamos que devemos amar uns aos outros e por isso devemos nos conhecer. A Bíblia também diz que devemos fazer o bem a todos, mas principalmente aos da família da fé (Gl. 6.10). Em outras palavras, com a família da fé (igreja) temos responsabilidades maiores. Infelizmente o conceito de família tem sido banalizado e talvez este seja o motivo de presenciar tanto desanimo no povo que é conhecido como “família de Deus”. Participar da comunhão dos santos não é um favor que prestamos ao “pastor”, mas é um privilégio dado por Deus para que todos possam aprender a amar! Só podemos amar na prática da comunhão – no partir do pão.


Pr. Carlos Adrian

Paralisia Espiritual

“Nem todo aquele que me diz: ‘Senhor, Senhor’, entrará no Reino dos céus, mas apenas aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus”. Mateus 7.21

Às vezes eu me vejo orando a Deus de forma tão mecânica, que sinto vergonha de mim mesmo. Como é difícil falar com Deus e deixá-lo falar ao coração. Como é difícil concentrar em Deus enquanto oramos. É mais fácil confiar nas próprias habilidades do que confiar em Deus. É comum se relacionar com Deus de forma religiosa do que de forma pessoal. Tomamos decisões baseados nos projetos humanos e Deus só é lembrado para “abençoar” a decisão que foi tomada sem a opinião Dele. É impressionante como o texto bíblico fica cada vez mais distante da nossa realidade. Diante deste contexto fica impossível falar do amor de Deus as pessoas. O Evangelho só tem sentido se produzir transformação em nós. Qualquer discurso sobre o evangelho, sem a transformação daquele que discursa, é vão. Querido jovem não aceite esta realidade fria e monótona na sua vida. Jesus disse que a vida Dele é abundante. Portanto, se cairmos na rotina religiosa o inimigo atingirá seu objetivo: paralisar nosso crescimento espiritual e assim obstruir os canais da manifestação de amor entre nós.


Pr. Carlos Adrian

A salvação não suficiente pra você?

Essa semana a devocional será um pouco diferente.  Espero que esse vídeo possa falar ao seu coração também! 

Ouvindo Deus – Ouvindo Pessoas

“Quem fecha os ouvidos ao clamor dos pobres também clamará e não terá resposta” - Provebios 21.13

É impossível se relacionar com Deus e não se relacionar com pessoas. Este é um valor do Reino de Deus que não devemos nos esquecer. Reino de Deus é composto de pessoas que se relacionam e que através dos relacionamentos desfrutam do Amor que é o elo perfeito (Cl. 3.14). O contato com pessoas é tão importante que o próprio Deus (Jesus) se fez Pessoa como nós. Jesus enquanto homem nos ensinou que nossa relação pessoa-pessoa reflete nossa relação com Deus. Por exemplo: se nos aproximamos de alguém por motivos egoístas, também nos aproximamos de Deus para satisfazer nossos desejos egoístas. É como um espelho, nossas relações refletem nossa intimidade com Deus. Portanto, nós não ouviremos a voz de Deus enquanto não ouvirmos a voz do nosso próximo. Nós não vamos perceber o Senhor enquanto não percebermos as pessoas a nossa volta. Nós não teremos resposta das nossas orações enquanto não respondermos ao clamor do nosso próximo. Fique atento! Com certeza tem alguém perto de você esperando pela sua atenção. Quem sabe Deus fale com você através dessas pessoas?


Pr. Carlos Adrian

Chegando Lá

“Vinde a mim” Mateus 11.28a

As questões importantes da vida são realmente poucas, e todas elas são respondidas pelas palavras – “Vinde a mim”. Jesus não diz: “Faça isso” ou “Não faça aquilo”; mas “Vinde a mim”. Se eu for a Jesus, minha vida real ficará em harmonia com meus desejos reais; deixarei de fato o pecado e descobrirei de verdade que ali começa o cântico do Senhor. Se você deseja a verdadeira experiência de deixar de pecar, terá que ir a Jesus. O contato pessoal com Jesus altera tudo. Ele não diz: “Vou colocá-lo na cama, segurar sua mão e cantar para você dormir”; mas, sim, “Vou tirá-lo da cama, do langor (moleza), da exaustão e dessa condição de semimorto em vida; vou-lhe infundir o espírito de vida, e você será sustentado pela perfeição dessa atividade vital.”


Oswaldo Chambers

Cobrindo Brechas

“Vigiem e orem para que não caiam em tentação. O espírito está pronto, mas a carne é fraca”. Marcos 14.38

No último projeto missionário que participei, uma expressão foi muito utilizada: “cobrir a brecha”. Esta frase dizia que deveríamos nos revestir de oração para nos proteger de possíveis investidas do inimigo. Mas não é só nos projetos missionários que devemos cobrir a brecha, esse é um dever diário de todos nós. Nossas vidas dependem desta cobertura. No entanto, a brecha nem sempre é considerada como um setor a ser vigiado e protegido. Talvez porque vigiar a brecha não traz nenhuma posição de estaque para o soldado (jovem). Cobrir a brecha é um trabalho de bastidores, no “quarto” em secreto. É historicamente provado que muitos reinos foram destruídos devido as brechas não vigiadas. Sabendo disso, como está sua vida de oração e vigilância? Você tem confiado mais em suas habilidades ou tem procurado orar sem cessar para ouvir a voz de Deus? Suas decisões são frutos de oração ou de planos totalmente gerenciados por você. Cuidado, pois “o espírito está pronto, mas a carne é fraca”.


Pr. Carlos Adrian

Jesus Não É Um Conto De Fadas!

“... Cristo vive em mim...” Gálatas 2.20b

Domingo passado, no culto infantil, ouvimos uma mensagem da professora Aline com o tema: “Jesus não é um conto de fadas”. Foi uma palavra muito boa na qual me fez pensar na minha relação com Deus. Primeiramente pensei na oração. Quando Jesus é um conto de fadas, nossa oração se torna uma receita mágica para realizar desejos. Mas, na vida real a oração deve ser uma conversa com Deus sobre o que eu e Ele podemos fazer juntos. Oração é relacionamento com o Deus da Vida que nos ensina a encarar a vida como ela é. Em seguida pensei na maneira que anuncio o evangelho de Jesus. Quando Jesus é um conto de fadas nossa mensagem é cheia de poesias bonitas, mas sem vida – tudo é fruto da imaginação. No entanto, a mensagem do evangelho não visa anestesiar nossa alma com promessas fantasiosas, mas almeja resgatar as pessoas que estão presas pelas elucidações do pecado. Jesus não é uma “historinha”. Jesus é vida na vida real. Por isso eu posso dizer: Cristo vive em mim!

Pr. Carlos Adrian

A Miragem Das Riquezas

“As riquezas desaparecem assim que você as contempla; elas criam asas e voam como águias pelo céu”
Provérbios 23.5

O verso acima me fez lembrar de um viajante do deserto que, no meio da exaustão, começa a enxergar um oásis. Ele investe todas as suas energias para desfrutar da água fresca e da sombra desejada. Mas chegando ao local ele percebe que tudo o que ele havia vislumbrado não passava de uma miragem, ou seja, fruto de sua imaginação limitada e frágil. Quando investimos tudo o que temos e tudo o que somos em bens materiais, nos assemelhamos ao viajante do deserto – investimos em ilusões, em miragens. No Reino de Deus o futuro é garantido pela fé e não pelas posses. O coração humano é ganancioso por natureza e por isso devemos exercitar a “partilha”. No entanto muitas pessoas estão fazendo a pergunta errada: como encontro mais riquezas? Sendo que a pergunta certa é: com quem devo compartilhar no dia de hoje? Pare e pense: qual foi a última vez que você compartilhou de algum bem material sem receber nada em troca? Quando foi que você inseriu em seu planejamento ajudar alguém, inclusive financeiramente? Responda rapidamente essas perguntas, pois as riquezas criam asas e voam para longe. Você pode ficar sem nada e não ter tido a alegria de compartilhar.


Pr. Carlos Adrian

Igreja – Sempre Compartilhando

“Pois a vocês foi dado o privilégio de não apenas crer em Cristo, mas também de sofrer por ele”.

Filipenses 1.29

É triste saber que o sofrimento, na maioria das vezes, é o personagem principal do dia-a-dia das pessoas. Até na igreja encontramos esta marca do sofrimento; e se não bastasse o verso acima diz que sofrer por Cristo é um privilégio. O sofrimento faz parte da nossa vida, e não podemos fazer de conta que ele não existe; devemos encarar os fatos e continuar avançando. Um grande pensador, Larry Crab, diz que a Igreja é o local mais seguro da face da terra. Mas não é seguro por estar isenta de sofrimento, muito pelo contrário – a igreja como local de partilha se torna um local seguro. Ou seja, assim como o amor deve ser compartilhado o mesmo acontece com o sofrimento. Igreja é local de compartilhar alegrias e tristezas, vitórias e derrotas. Igreja é local de compartilhar sofrimento. Por isso que é um “privilégio” sofrer por Jesus, pois sem o sacrifício de Jesus não teríamos a igreja como espaço de partilha. Sem o sacrifício de Jesus não seria possível chorar com os que choram e se alegrar com os que se alegram. Sem o sacrifício de Jesus o sofrimento não seria um privilégio!


Pr. Carlos Adrian

O Coração Atribulado

Ele lhes disse: “Por que vocês estão perturbados e por que se levantam dúvidas no coração de vocês?”. Lucas 24:38

”O diabo nunca fica mais contente”, disse Francisco de Assis, “do que quando rouba a paz do coração de um servo de Deus”. A paz e a alegria ficam em baixa quando tudo que o coração de um cristão anseia é um sinal após outro do amor misericordioso de Deus. Ele não conta com nada, e nada é recebido com gratidão. Os olhos aflitos e o cenho franzido do crente ansioso são sintomas de um coração em que a confiança não encontrou morada. O próprio Senhor deve atravessar conosco todas as sombras do espectro emocional — desde a fúria até o divertimento, passando pelas lágrimas. Mas permanece a verdade pungente: não confiamos nele. Não temos a mente de Cristo Jesus.


Brennan Menning

Por De Trás Das Palavras

“... pois a boca fala do que está cheio o coração.”
Mateus 12.34b

Lendo este verso encontramos uma boa maneira de avaliar o nosso coração. O que falamos diz muito a nosso respeito. Alguém já disse que “você é o que você fala”. Por maior que seja o cuidado no falar, na tentativa de esconder o coração, em algum momento somos descobertos. É no coração que armazenamos virtudes e mazelas. Tudo que chega ao coração será refletido na nossa vida. Por exemplo, se armazenamos mentira no coração automaticamente seremos uma mentira. Discurso diferente de vida não se enquadra no Reino de Deus. Tudo que falamos é provado pela vida que levamos, não tem escapatória. Agora deixo algumas perguntas para a nossa reflexão... As “boas palavras” que você fala para pessoas à sua volta são palavras que refletem o seu coração ou é apenas um discurso sem vida? Quando você diz que Jesus é a razão de viver, você fala revelando seu coração ou apenas repete um discurso religioso? O mundo está carecendo de pessoas cheias de vida... pessoas que vivem o que falam... pessoas que antes de falar de amor, vivem o amor... pessoas que por de trás das palavras tem um coração cheio de Deus!

Asilo Cidade Ozanam

No dia 24/04 voltaremos pela terceira vez ao Asilo Cidade Ozanam. O asilo precisa muito de nossa ajuda e cada um tem um papel fundamental nisso. São vários itens que eles precisam que sejam doados. Vamos trabalhar forte para arrecadar o maior número de itens e ajudar aqueles que tanto necessitam do nosso amor, carinho, atenção e doações.

A direção do asilo nos passou o que deve ser doado, segue abaixo:

- Material de Limpeza em geral (principalmente sabão em pó e água sanitária)
- Material de higiene pessoal (papel higiênico é fundamental)
- Fraldas geriátricas (tamanhos G e GG)
- Café
- Manteiga ou margarina
- Alimentos não perecíveis
- Remédios:
•    captopril
•    enalapril
•    clorama
•    metiformina
•    paracetamol: gotas e comprimido (500mg)
•    cinzactatina

As doações podem ser entregues na Igreja Batista no Palmares (Rua Mário de Lima, 250 – Palmares) ou no escritório da JUBAM (Rua Pomblagina, 250 – Floresta) até o dia 23/04.

Qualquer dúvida favor entrar em contato através dos emails: juventudepalmares@gmail.com ou pr.carlosadrian@gmail.com

JUMPGAMES na casa do Leander Reis no dia 10/04 ás 19:30, para mais informações entre em contato conosco no email juventudepalmares@gmail.com. Vejo você lá !

Por De Trás Dos Títulos

“...Digo-lhes a verdade: Os publicanos e as prostitutas estão entrando antes de vocês no Reino de Deus”. Mateus 21.31b

Meditando neste verso pude perceber o quanto preciso aprender sobre o Evangelho. Enquanto as pessoas nos dão títulos e através deles nos tratam bem ou mal, o Evangelho está mais preocupado com o ser humano que está por de trás dos títulos. Às vezes os títulos possuem uma função de camuflar o coração. Não estou dizendo que os títulos são maus, o problema é o que eu e você fazemos com eles. Nossa tendência é tratar as pessoas pelos títulos que elas têm. O Evangelho trabalha em nós para destruir este critério perverso e nos habilita a relacionarmos com o ser humano por de trás destes títulos. Sem o Evangelho seria impossível vencer este mal do nosso coração de tratar as pessoas com parcialidade. Termino com uma observação preocupante: o fato de estar na igreja e participar de algumas programações podem passar a idéia de sermos melhores do que aqueles que não freqüentam a igreja. Se pensarmos assim, ainda não estamos prontos para fazer parte deste Reino onde “pecadores” são convidados de honra. Não devemos fazer parte de uma igreja pelo “título” de crente, devemos fazer parte da igreja pelo privilégio de servirmos uns aos outros em amor. Na Igreja de Jesus os títulos (bons ou ruis) ficam do lado de fora para que o amor possa reinar sem impedimento.

A  JUBAC (Juventude Batista Central de BH) está realizando uma palestra abordando o tema "Criacionismo x Evolução" que acontecerá na Igreja Batista Rio Branco nos dias 16,17 e 18 de abril, Mais informações no Folder (abaixo) e no site http://www.batistariobranco.com.br/.

Vitória Pela Vingança Perfeita

“Não diga: Eu o farei passar pelo mal que me fez! Espere pelo Senhor, e ele dará a vitória”. Provérbios 20.22

Às vezes somos tentados a fazer justiça com as próprias mãos. Na hora da ira e da indignação somos tão atingidos que não gostamos de esperar pela “boa e perfeita” justiça. A Bíblia diz que a vingança pertence a Deus (Deuteronômio 32.35) e não podemos comparar a vingança de Deus com a vingança do homem, isto é, com a nossa vingança. Por mais corretos que possamos estar nosso desejo de justiça é corrompido. Qualquer atitude motivada pela “justiça corrompida” será um ato de injustiça. Desejar o mal para outra pessoa, mesmo sabendo que ela cometeu atrocidades, nunca será o caminho para resolver o problema. Nossa vingança sempre será cheia de “sangue”. No entanto, o agir vingativo de Deus sempre estará cheio de amor. A vingança de Deus nunca satisfará nossos desejos egoístas. A vingança de Deus é um dos instrumentos que Ele usa para demonstrar seu amor a todas as pessoas. Sendo assim não fique surpreso se Deus te usar para abençoar alguém que você acha que merece condenação e no final de tudo você perceber que, através do seu gesto de carinho e generosidade, Deus se vingou daquela pessoa. Essa é a vitória pela vingança perfeita!


Pr. Carlos Adrian

Nesse final de semana tem JUMPIPOCA com a Juventude Palmares!

Será uma espécie de Fórum sobre o Filme "Presságio" que veremos no escurinho da casa da Raíssa e do Juan!  Não perca !

JUVENTUDE PALMARES 2010

Nesse ano a programação do JUMP é 10 ! Rabisque sua agenda e não deixe de participar conosco!

• 10/04 - Jump Games

• 24/04 - Visita no Asilo

• 01/05 - Viagem a Ouro Branco

• 15/05 - Jumpipoca II
• 29/05 - Celabra Jovem

• 30/05 - Culto Dirigido por jovens

• 19/06 - Jantar a dois

• 26/06 - Jump ao Luar